O humorista Badaró morreu Sábado, dia 01 de Novembro, aos 75 anos, vítima de cancro.
Há cerca de dois meses que o actor lutava contra um cancro. Estava internado no Instituto Português de Oncologia de Lisboa desde o passado dia 18. Badaró também sofria de Alzheimer, tendo vindo a perder significativamente a memória.
Mas, apesar da doença, continuava bem disposto, brincando com os momentos mais trágicos da sua vida. "Tenho tantos problemas de saúde que já lhes perdi a conta: sofri um enfarte, um AVC, tive um linfoma e agora descobri que tenho mais um cancro".
Há cerca de dois meses que o actor lutava contra um cancro. Estava internado no Instituto Português de Oncologia de Lisboa desde o passado dia 18. Badaró também sofria de Alzheimer, tendo vindo a perder significativamente a memória.
Mas, apesar da doença, continuava bem disposto, brincando com os momentos mais trágicos da sua vida. "Tenho tantos problemas de saúde que já lhes perdi a conta: sofri um enfarte, um AVC, tive um linfoma e agora descobri que tenho mais um cancro".
Manílio Haidar Badaró chegou a Portugal em 1958. Fixou residência e acabou por se naturalizar português, tendo trabalhado em teatro, rádio e televisão.
Num acto de generosidade extrema o actor doou o seu corpo Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, num último desejo o actor queria que o seu corpo fosse entregue à Ciência.
Badaró trabalhou muito e muito bem para crianças e foi muito popular - é quase impossível que a malta da minha geração não o recorde.
Famoso por personagens como o "Chinezinho Limpópó" que vendia "glavatas"e ainda pela célebre expressão "Ó Abreu, dá cá o meu", o actor fez 'one man shows' que ficaram e ficarão na nossa memória. Pelo menos nas minha.
Estranho não ter ficado na de alguns colegas de profissão...
Sofrerão de Alzheimer?!
P.S. - “morram... e vivam felizes” - era uma máxima sua. Tão verdade, não é?!
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