De há uns tempos a esta parte, recebo umas "coisas" no correio... Não que as encomende, mas saiem-me cá umas encomendas.
Não trazem remetente, como se eu não soubesse que vem de além tejo...
Desta vez, foi diferente... nas véspera do meu aniversário aconteceu-me o mesmo, mas foi de forma diferente.
Em dia de greve, madruguei, apanhei a R. e lá fomos nós a caminho do escritório. Vinte e cinco minutos depois, estava de carro estacionado à porta.
Sem moedas e sem notas, optei por usar a raspadinha de Emel que andava perdida há meses no porta-luvas do carro.
By the way, ambas lemos o cartão, a fim de perceber se havia validade. Nenhuma indicação.
Vai daí... toca de raspar...
Horas depois... após o almoço e antes da habitual caminhada, eis que vejo uma carta no para-brisas... Os Senhores da Emel escreveram-me. Então não é que a raspadinha só era válida por duas horas :-)
O resto da tarde, foi passado a alimentar o parquímetro... pior quer um amante!
P.S. - esta carta tinha remetente e destinatário :-)
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