segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Para lá de Bagdad...


... Muito para lá!

Ainda há quem diga que a felicidade não é o momento...
Eu acho que a felicidade são os momentos!

Os momentos em que... somos felizes!!
Os momentos em que... eu me dou!!
Os momentos em que... tu te dás!!

E os momentos nem precisam de ser momentos grandes para serem grandes momentos!
Só precisam de ser verdadeiros, genuínos, cheios de tudo... e de nada!

Muito bom!! Muito wild...

P.S. - está prometido! Dia 11... Podemos começar a 10?!

Segunda-feira...


... custa sempre um "biquedinho",
mas as segundas-feiras após as férias...
nem sei que vos diga!

My body is back, my soul still in vacations...

[este é o post número 500 - em Grande ;-)]

Na Praia com o L...


Uma tarde bem gira!!
Sol, água, areia, tu... Há coisa melhor?!

Ritual de Beleza...

Prolongado... porque eu mereço!!

A humildade de sempre...



João Pedro Pais - Mentira
(esta música é tudo menos mentira!)

Porque o verdadeiro artista é assim!
O concerto do João Pedro Pais foi simplesmente fantásico!
Eu sou fã, não deixei de ser e não deixarei de ser, enquanto ele for assim, simples e grande!

P.S. - Gostei muito de vos ter comigo Ps - porque o P foi plural esta noite ;-)

As saudades que eu tinha ...


... do meu L.

Amo-te bebé G.

Parabéns Princesinha...

O tempo voa... e no Sábado, 29 de Agosto a M. fez um Ano!
Claro que não faltei à festa Moranguinho a L. e o P. deram uma festa bem gira...
Para além de ver a M. e os papás, vi o Tio M. babadissímo (fico a torcer para que tudo corra bem) e os Amigos:
M. e L, com o o seu B.M - que giraço!
O N.D. com a sua "piquena" R. - o teu abraço sabe-me sempre bem, de tão genuíno que é!!
O P.C., companheiro de bancada, e a T.
O H. e a sua descendência... Enfim, deu para matar as saudades!!



Agendem lá um jantarito, para depois das férias - pode ter de tudo... boa?!

A festa da M. foi bem gira, um grande beijo para ti e para os papás. Para o próximo Aniversário a tia N. fica até ao fim... ;-)

Beijos Grandes

Imagens que marcaram...

... houve quem tivesse escrito por nós!

... a verdadeira simbiose!

... its also so quite! Shiiii....

... catch me if you can!

... inevitável!

... pézinhos na areia!

... o verdadeiro caldo!

... adoro!

... a paleta de cores do crepúsculo será sempre a minha cor!

Recebi as férias com a palma da mão!

Bom, mas Bom!!

Pois é...

... até ao próximo Verão, que será em Novembro!!
Quer dizer agora apetece-me continuar no Verão,
mas posso sempre antecipar o Inverno...

Até lá decido-me... enquanto isso, vou pondo a escrita em dia!!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Continuamos de...


Eu e o Blogue...
P.S. - Depois partilhamos... ou não ;-)

Senhor Professor...


Claro que se impunha uma "pausa" nas férias para te desejar um dia em grande!!
Também tu és prova viva de que a Amizade não tem de ser de infância e não se mede pelo passar dos anos...
As Amizades vivem-se, exprimentam-se, sentem-se. E a nossa Amizade tem tudo isso!
No dia em que nos conhece-mos, em casa da nossa Amiga A. não te conquistei pelo estômago. No limite, pela maluqueira e pela boa disposição.

Depois dessa noite, já tivemos inúmeros momentos de cumplicidade, de partilha, de cinema, de leitura, de política, de dança, de aferição de quota...

Tenho para mim, F., que o dia de hoje marca o início de um novo ciclo, pleno de concretizações, cheio de realização e com uma quota do melhor ;-)

Quando regressar, (re)atacamos em diferentes frentes!! Eheheheheh

Muitos beijos para ti e um dia com tudo de bom para ti,
N

sábado, 15 de agosto de 2009

Fomos de...


Eu e o Blogue...
P.S. - Depois partilhamos... ou não ;-)

Está decidido...


Me, my self and I...
Vamos!!

Adorei ter-te comigo!!....


Amo-te L. ;-)

Do resto da minha vida...

O dia 15 de Agosto tem, há uns anos a esta parte, um significado muito especial...
Terá sempre!

Este dia marca sempre uma nova etápa
- uma primira fase, anos mais tarde uma segunda -
Desta vez, não será diferente!

Se banda sonora houvesse para este dia,
uma das músicas seria inevitavelmente...



Sergio Godinho - Primeiro Dia

Fizeram-me uma...


Que boa parte da crítica detesta Sandra Bullock, todo mundo sabe (já a chamaram até de “Meg Ryan do século 21″, num total despropósito). Que boa parte da crítica detesta comédias românticas, todo mundo também sabe. Que boa parte da crítica não tem mais sensibilidade para poder gostar das pequenas delícias da vida, isso então estamos carecas de saber. Para boa parte da crítica, somente o que é extremamente “inovador” (muitas vezes sinónimo de “esquisitices que não necessariamente terão futuro” e que no momento pode atender pelo nome de “tendência”) é que pode ser realmente visto com bons olhos.

O fato é que comédias românticas sempre existiram e sempre existirão — algumas ótimas, outras nem tanto — e não necessitam dos tais “ingredientes inovadores” para agradarem quem vai ao cinema apenas com a expectativa de serem (en)levados por uma história agradável e sem grandes pretensões históricas, educativas ou impactantes.

“A Proposta” cai como uma luva nestas férias: uma história simples, previsível e deliciosa. E Sandra Bullock (lamento, amigos críticos) está óptima mais uma vez. Não está ali para ganhar um Oscar por “Fedra, a Tragédia”, está ali para fazer mais uma óptima interpretação, como sempre consegue, honesta e simples, com humor e charme, com talento e segurança. E viva Sandra Bullock.

Não há muito o que dizer, apenas (em especial quando chamarem o filme de “comédia romântica”) não percam tempo lendo as críticas antes: comprem seu bilhete, a bela da pipoca (eu alinho nas salgadas) e não percam!!
Aí, se desejarem, tenham suas próprias opiniões ou resenhas pessoais: eu disse opinões, não teses de mestrado como o cinema “deveria ser sempre para ser inovador, surpreendente e criativo”…

Para conferir!!



Quanto a mim, posso assegurar que sem pestanejar, estive horas a rir, quem me conhece sabe que não é qualquer coisa que me faz rir, e que igualmente difícil é depois parar de rir.
O meu Personal Trainer, acompanhou-me a esta sessão...
Afinal, a proposta partiu dele e aquilo que era um serão "condenado" a trabalho e seca, acabou por ser uma lufada de ar fresco. Foram, para não variar, horas e horas de conversa - com pontuais momentos sérios e menos animados - nós somos assim!!

Eu gostei - da companhia, da conversa, do jantar e claro, do filme!

P.S. - E sim, houve quem estivesse de joelhos, com um anel na mão!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Para vocês...

N. e C. - Primo e Amigo de uma vida, desejo um Dia em Grande!!
(posso desejar antes uma Vida, não posso?!)

E agora?!
Vou a Luanda ou ao Algarve?!

Cheira-me que... ainda vou aos dois lados ;-)
Eheheheh

Tudo de bom para vocês!
Beijos Grandes, N

Estou triste...

Fico triste quando tenho a impressão que estão a "querer"
fazer parecer que eu disse algo que não disse...

Alguém sabe me dizer o quanto demora para cicatrizar?
O tempo de um sorriso ?

P.S. - Não havia necessidade!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Forever Young...




Bob Dylan Animated Video for New Kids Book - Forever Young

Assinalou-se esta terça-feira, um pouco por todo o país.


O público-alvo foram os jovens entre os 12 e os 25 anos, que tiveram várias regalias.
Esta "treta" de limitar a idade à juventude sempre me fez alguma confusão!

Mas será assim tão difícil perceber que a Juventude está na cabeça, no espírito e claro, na vontade e na força de viver?!

A prova disso mesmo foram as corridas que acabei de fazer há minutos, com a I., em plena Avenida da Igreja!

Sim, "porque os meus pais já são um bocadinho velhos" ;-)

Note-se que a N. e o P. são de facto mais velhos que eu, mas pouco... muito pouco!
E lá está, no fundo, eu tenho 25 anos no máximo!
A funcionária do Teatro do Seixal, é de valor!! Ehehehe para ela eu só tinha 25 anos e... já era muito!!

Sabem que mais?!
I wanna be forever young!!



Alphaville Forever Young

É fruta ou chocolate?!...


As noites tem estado fantásticas, para estar a ver a luam a conversar, a ler, a ver um bom filme na varanda, para... para tudo!!


Para tudo e para nada...
Nada que soe a obrigação. E tudo que nos dê prazer!


Vai daí que ao repto "estamos a caminho da Conchanata. queres vir?!" - Nem hesitei!


Lisboa está desafogada e lá fomos nós - eu, a N., o P. e as princesas I. (a minha sobrinha mais velha) e a little J.

A Conchanata é, sem dúvida das melhores casas de gelados de Lisboa. E que conserva o modelo imutável de serviço, produto e decoração.
Coma gelados cá dentro! Seja lisboeta e exerça a cidadania! Gelados é no meu bairro ;-)

Depois do belo gelado, tivemos direito a exercício físico e claro, a uma bela caminhada pela Avenida da Igreja, a artéria de Lisboa mais profusamente povoada por farmácias.
Duvidam?!
Vão lá contá-las!
(só não estão é abertas nas madrugadas em que a malta precisa - ehehehe)

Serões assim valem a pena!!
Adoro-vos Manos!! Muitos beijos ;-)

Medalha de Ouro...

Foram 2 horas, 9 minutos e 21 segundos, o tempo que Carlos Lopes demorou a percorrer os 42 quilómetros e que mereceram o aplauso de mais de 100 mil pessoas no estádio e de milhões em Portugal.

Carlos Lopes ganhou a maratona nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, estabelecendo um recorde que perdurou até aos Jogos de Pequim2008.

Há 25 anos, o dia 12 de Agosto (madrugada do dia 13, em Lisboa), entrava para a história do Desporto português como a data da primeira medalha de ouro em Jogos Olímpicos, um feito que só mais três igualaram: Rosa Mota, Fernanda Ribeiro e Nélson Évora.





Carlos Lopes saiu do Estádio Olímpico de Montreal, nos Jogos Olímpicos de 1976, com a medalha de prata na prova dos 10.000 metros, perdendo nos metros finais para o finlandês Lasse Viren. "Essa derrota ensinou-me imenso, deu-me outras garantias para o futuro, tirei proveito dela. Vencido mas não convencido, e ainda hoje não estou convencido", recorda o ex-atleta.

Prometeu voltar. Não o fez em Moscovo'80, por lesão, mas em 1984, em Los Angeles, ganhou a maratona de forma fantástica, com grande avanço.

"Oito anos depois consegui ser medalha de ouro olímpico, mas entretanto fiz uma 'travessia no deserto', por causa das lesões nos tendões de Aquiles, quando me deram quase como com a carreira terminada", relembra o primeiro campeão português, que entre 1978 e 1982 praticamente não correu a alto nível, por sucessivas lesões.

"Eu era uma pessoa de convicções e sabia que não era ali que acabava. Valeu a pena esperar três anos para retomar a minha actividade e aquilo que gostava de fazer", recorda.

Na tradicional despedida da missão olímpica em São Bento, dias antes de partir para Los Angeles, Carlos Lopes mantinha o bom humor e a descontracção proverbial, mesmo perante uma figura como Mário Soares.


Depois dos cumprimentos e já nas despedidas, perguntou ao líder do executivo de então: "Se eu ganhar uma medalha, não tenho direito a um churrasquinho de cabrito, aqui no vosso quintal?", apontando para o jardim de São Bento.

Carlos Lopes recorda a resposta de Mário Soares: "Você tem uma lata do caneco, mas olhe... traga lá a medalha que não é um cabrito, é um boi". Promessa feita e promessa cumprida, após o regresso triunfal de Los Angeles.

Eu, lembro-me como se fosse hoje... tinha oito anos e tive de "negociar" a directa no sofá, ao lado do papá, naquela noite ;-)
Como atleta do Sporting na altura, estava confiante na vitória. Lembro-me de ter dito "foi muita rápido, não foi papá?!" - é que na verdade, dormi directa. Desde a partida até à meta, altura em que o meu Pai me acordou... Vi-o a entrar no estádio!!

É tão bom ser Feliz!!


P.S. - sinceramente, lamento que a nova geração não saiba quem é Carlos Lopes, é que há vida para lá da bola, dos Euros e dos Mundiais... digo eu!!

Chuva de Meteoros das Perseidas


Todos os anos, por volta do dia 12 de Agosto, é tempo d' “A Chuva de Meteoros das Perseidas”. O fenómeno designado por meteoro tem a sua origem na entrada na nossa atmosfera de pequenos pedaços rochosos, a maioria menor que uma ervilha, que se tornam luminosos devido à sua elevada velocidade. A velocidade média de entrada é de 212.400 km/h e o atrito na atmosfera aumenta a temperatura até ficarem incandescentes. A origem desta chuva de meteoros é o cometa Swift-Tuttle, cuja cauda cruza a órbita da Terra.
Imagem obtida por Filipe Alves, em 12 de Agosto de 2005, de um meteoro das Perseidas.Em 12 de Agosto de 2007 a partir das 21h, aproximadamente, a constelação de Perseus aparecerá acima do horizonte a Nordeste. Espera-se uma noite particularmente espectacular para observar o pico das Perseidas pois teremos Lua Nova às 00h02m, e a partir das 02h00 (de segunda-feira), poderemos ter umas dezenas de Perseidas por hora.
Todos os entusiastas aguardam este dia com expectativa, esperando boas condições meteorológicas.
A observação no campo, longe das luzes das cidades, será a melhor localização para desfrutar o evento em toda a sua beleza. Procure um horizonte desimpedido para poder olhar bem todo o céu.
Se o céu se apresentar límpido teremos uma maravilhosa visão do céu... Poderá observar Marte (mesmo na constelação do Touro) e as constelações de Verão já aparecerão em todo seu esplendor: Escorpião, Sagitário, Cisne, Pégaso, etc...
As chuvas de meteoros regulares ocorrem aproximadamente na mesma data em cada ano. Tanto é que recebem nomes relacionados com as constelações a partir das quais os meteoros parecem surgir (o ponto radiante, um mero efeito de perspectiva). As Perseidas são uma chuva cujos meteoros são observados desde meados de Julho até finais de Agosto como se partissem da constelação do Perseus. Porém, uma mesma chuva de meteoros não tem a mesma intensidade todos os anos, nem é vista da mesma forma de todos os locais da Terra.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Oh Happy Day...



Eu não resisti... e até cantei!!

Aposto que conseguia fazer um coro com extrema felicidade!

Coisas...



Orquestra - Chuva (Orchestra Rain)

...simples(mente) fantásticas, não é?!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Só minha...

... só minha!!
É a segunda personalizada que recebo ;-)
Obrigada!

"Um vazio no tempo"...

"Numa das últimas vezes que estive na Expo de Lisboa, descobri estranhamente uma pequena sala completamente despojada, apenas com meia dúzia de bancos corridos. Nada mais tinha. Não existia qualquer sinal religioso e por essa razão pensei que aquele espaço se tratava dum templo grandioso.

Quase como um espanto senti uma sensação que nunca sentira antes e de repente uma enorme vontade de rezar não sei a quê ou a quem. Fechei os olhos, apertei as mãos, entrelacei os dedos e comecei a sentir uma emoção rara, um silêncio absoluto e tudo o que pensava só podia ser trazido por um Deus que ali deveria viver e que me ia envolvendo no meu corpo adormecido.
O meu pensamento aquietou-se naquele pasmo deslumbrante, naquela serenidade, naquela paz.

Quando os meus olhos se abriram, aquele meu Deus tinha desaparecido em qualquer canto que só ele conhece, um canto que nunca ninguém conheceu e quando saí daquela porta corri para a beira do Tejo para dar um berro de gratidão com a minha alma e sorri para o Universo.

Aquela vírgula no tempo, foi o mais belo minuto de silêncio que iluminou a minha vida, que me fez reencontrar e que me deu a esperança de que num tempo que seja breve, me volte a acontecer.
Que esse Deus assim queira!
Raul Solnado

Nota - este texto alegadamente escrito pelo autor foi apresentado em jeito de despedida, como um elo de ligação a algo que não se explica, sente-se. Por que a fé, é isso! Um sentimento que tem de ser exprimentado.

domingo, 9 de agosto de 2009

Um dia de cada vez...



David Fonseca e Rita Redshoes - "Hold Still"

E todos como se fossem o último...

Adoro...


Ter-te por perto!
Sentir-te Feliz e cheio de vida!
Ouvir-te gritar pela manhã: "Tia, o Sol já acodou".
Amo-te incondicionalmente!!
Contigo a vida tem, definitivamente, outro sabor!

Muitos beijos ;-)

Não gosto...


...de te sentir assim...

Parabéns M....

Viste como ainda cheguei a tempo de te cantar os Parabéns?!
Ainda bem que gostaste ;-)

Muitos Parabéns para ti e para os papás.
Beijos, N

Para ti...


Força F.
Uma força do teu tamanho!!

Noite de Cinema...


Depois de uma tarde envolta em tristeza, a tristeza de alguém a quem quero particularmente bem, deprime-me sempre, o serão foi calmo e tranquilo q.b.

Ainda antes do simpático jantar, a opção havia sido uma ida ao cinema, por exclusão de partes, acabámos a ver o filme Duplo Amor.



Leonard (Joaquin Phoenix), um homem atraente mas perturbado, regressa à casa de infância após uma tentativa de suicídio. Enquanto recupera, sob o olhar atento dos seus preocupados mas, no fundo, pouco compreensivos pais (Isabella Rossellini e Moni Monoshov), ele conhece, quase ao mesmo tempo, duas mulheres.
Michelle (Gwyneth Paltrow), uma bela e misteriosa vizinha - exótica e meio deslocada no bairro de Leonard, Brighton Beach, que parece carregar consigo, também, sérios problemas. Entretanto, os seus pais tentam empurrá-lo para Sandra (Vinessa Shaw), a encantadora e atenciosa filha do empresário suburbano que vai comprar o negócio da família.

Numa primeira fase, não resistindo à sensualidade de Sandra (e à pressão da família), Leonard descobre, gradualmente, uma oculta intensidade emocional nesta mulher. No entanto, um potencial romance com Sandra é complicado.
Mas Michelle e a sua vida em espiral fora de controlo, agarrando-se à ajuda de Leonard para solucionar o caso destrutivo que tem com outro homem, também se tornam sufocantes para ele.


Quando Michellle parece estar condenada a apaixonar-se por Leonard e a família de Leonard o pressiona a comprometer-se com Sandra, ele vê-se forçado a tomar uma decisão impossível - entre a impetuosidade do desejo, arriscando-se a cair na obscuridade que quase o matou, ou o conforto do amor.

Amália Rodrigues serve de pano de fundo, várias vezes durante Duplo Amor. Canta Estranha Forma de Vida, como se tivesse sido escrita de propósito para o filme. É uma vida soturna, depressiva e francamente realista que James Gray nos apresenta nesta longa-metragem nomeada no Festival de Cannes e nos César Awards de 2008.

A expectativa era enorme à partida para ver este filme. Dos textos que havia lido, todos eles o referenciavam como um grande filme, um dos melhores de 2008. E a verdade é que nenhum deles se engana, a verdade é que é um filme fenomenal. Um drama romântico clássico que Gray filma magistralmente. Um Joaquim Phoenix portentoso, fabuloso e Paltrow a…impressionar.

Mas é todo o classicismo que preenche o filme, todo o ambiente que James Gray cria desde o início do filme que nos prende à obra.
Todo o desenvolvimento em tons de negro num caos hipotético que é criado dá a ideia que a história vai acabar mal, o que não é necessariamente mentira, dependendo do ponto de vista. Mas Gray cria uma mente instável e que nem ela própria sabe o que fazer, que caminhos tomar, porque o amor é aqui o grande âmago da história.
E se a história é banal, porque o é, a forma como é narrada, a mão de Gray transforma-a numa história emocionante e tocante. Porque o filme nunca cai em lamechices, porque apesar de Leonard passar à frente da tela quase o filme inteiro, porque apesar de Leonard tentar o suicídio logo no início do filme, apesar de toda a instabilidade mental e emocional (no inicio os pais falam em doença bipolar), apesar de quando rejeitado ele se desfazer em lágrimas, apesar disso tudo Gray nunca nos leva a um ambiente lamechas, ao típico ambiente novelístico do coitadinho que sofre por amor.
Não, aqui ele envereda por outra vertente, aqui ele fecha uma porta mas abre outra (relativamente a Leonard), aqui ele não cai no facilitismo de encontrar a tragédia que vai assolando o filme desde o início e cria uma história mais real, menos melodramática, mais credível.
E aqui não há final feliz nem trágico, há o final apropriado, o final mais real e credível para o senso comum, o final que nos deixa satisfeitos porque era o que nós faríamos.
E o amor é isso, é tentar tudo por ele mas parar quando se percebe que não há mais nada a fazer.

E é esse realismo sem ser exasperado que faz de “Two Lovers” um filme magnífico. São os planos magníficos que Gray filma que enaltecem a obra, a simplicidade de uma beleza ímpar de Gray filmar os pormenores, os detalhes para uns desnecessários que Gray prova serem necessários. É a beleza de Gray contar uma história de amor de modo arriscado mas competente, de modo a não cair nos clichés, de modo a fugir ao mainstream, de modo a retirar o que de melhor um actor pode dar ao filme.
Porque há realizadores que têm essa capacidade, esse dom de conseguirem arrancar uma portentosa interpretação a um mediano actor (o que não é o caso). E Phoenix transcende-se, mergulha na interpretação de uma vida e dá corpo a Leonard de um modo de tal apaixonante que sem ele o filme não alcançava tal proeza.

E a instabilidade emocional de Leonard oscila entre o amor obsessivo e incerto mas explosivo e cego, e a certeza de uma relação com futuro e lealdade mas que não ultrapassa essa calma e paz interior que lhe traz, essa consolação de ter estabilidade, essa paixão acesa que falta e que encontra na outra.
Por outras palavras, uma dualidade de atitudes que Leonard tem de adoptar, a escolha entre o amor e a razão, a decisão entre o que o coração lhe pede e o que a cabeça lhe indica.
E independentemente das condições que o fazem decidir, das adversidades que sucedem, Leonard vai ter que decidir. Porque o que Gray quer mostrar é o poder do amor vs o poder da mente, da “reabilitação”, da resignação – porque muito que custe, ela chega, porque nunca ninguém morreu de amor.
E o filme é isso, essa dualidade de sentimentos, esse conflito entre amor e razão, essa viagem emocional que Leonard vai fazer e que lhe vai deixar marcas.

E se o tema é banal, a realização, as interpretações, a luz e as sombras, a mise-en-scène de Gray torna tudo extraordinário, clássico.

P.S. - Amei!
Mesmo tendo "fechado os olhos" numa cena importante... era impossível que não acontecesse, embalada daquela maneira... Desculpa...

"Façam o favor de serem Felizes"...

"Tive uma vida louca e dura. Mas saborosíssima. Com esta agitação o meu coração está preso por um fiozinho. Obrigado a todos." Foi assim que Raul Solnado, homenageado ontem pela SIC, agradeceu à plateia do Teatro Armando Cortez que o aplaudiu de pé em Fevereiro deste ano.

Morreu o comediante Raul Solnado

Actor faleceu devido a problemas cardio-vasculares a dois meses de completar 80 anos.
Faleceu esta manhã (10h50) o actor Raul Solnado, avança a SIC Online. O humorista estava internado no Hospital Santa Maria (em Lisboa) e sucumbiu à doença cardio-vascular que o atormentava, a dois meses apenas de completar 80 anos.

Raul Solnado, "uma fábrica de rir"

Raul Augusto de Almeida Solnado nasceu em Lisboa, a 19 de Outubro de 1929, na Madragoa, bairro onde pela primeira vez pisou o palco, na Sociedade Guilherme Cossul. O nome de Solnado foi-lhe dado pela família de uma expressão que ouvira na aldeia de Fundada (Tomar) - "Acordem que já é sol nado".

Desde o palco da Sociedade Guilherme Cossul, Solnado tornou-se primeira figura em diversas revistas do Parque Mayer, em Lisboa, ao lado de nomes como António Silva, Humberto Madeira, Vasco Santana entre outros, e de muitas comédias "que se mantinham em cartaz durante anos".

Actor de revistas, comédias, telenovelas e vários filmes, Solnado é, na opinião da actriz Alina Vaz, que várias vezes contracenou com ele, "uma das últimas vedetas a sério em Portugal".

"A guerra de 1914/1918" ou "É do inimigo?" tornaram Raul Solnado um nome de primeiro plano da cena portuguesa, popularidade que a televisão, através da série "Zip Zip" (1969), aumentou extraordinariamente.

A televisão trouxe-lhe "milhões de admiradores", como afirmou à imprensa, recordando outros êxitos de sua autoria, designadamente, "A visita da Cornélia" e "E o resto são cantigas" ou "Querido avô".
Alina Vaz que ao seu lado interpretou "Oh que delícia de coisa", no Teatro Villaret, disse à Lusa que o actor "era um homem com imensas histórias de casos e de acontecimentos, de emoções e sensibilidades do teatro".

Depois de concluir o Curso Comercial, em 1947, Raul Solnado começou a trabalhar no teatro amador, afirmando-se profissionalmente em 1953.

A década de 1950 foi de ascensão, na opereta, na comédia, na revista e, a partir de 1956, também no cinema.
O ano de 1961 marcou o aparecimento do seu primeiro célebre monólogo - "A guerra de 1918" na revista "Bate o Pé", no Teatro Maria Vitória -, a que outros se seguiram, catapultando Solnado para o cume da fama, mercê, em grande parte, da larga difusão que a rádio deu a esses trabalhos, gravados em disco.
Em 1969 esteve na base, com Fialho Gouveia (já falecido) e Carlos Cruz, do memorável programa do historial da RTP "Zip Zip", onde assinou alguns "sketches" inesquecíveis.

Outro programa sempre recordado é "A Visita da Cornélia", que a RTP apresentou mais tarde e em que Solnado participou com o humor de sempre.

O actor actuou também no Brasil, em finais da década de 1950, com "largo sucesso" em vários programas de televisão e também em teatro.

Também como empresário - fundou e dirigiu o Teatro Villaret de 1964 a 1970 -, Raul Solnado deixou assinalada passagem pelo teatro, tendo promovido alguns dos mais importantes espectáculos da década de 1960.

O actor estava ligado ao projecto da Casa do Artista, de que foi mentor, juntamente com o actor e encenador Armando Cortês, já falecido.

Em declarações à Lusa em 2007, Solnado recordou que foi o actor José Viana que o trouxe para o teatro. Em 1951, com José Viana fez o espectáculo "Sol da meia-noite", que se realizava no cabaré Maxime e que "revolucionou os espectáculos da noite", conforme recordou à Lusa.

A última vez que pisou o palco foi em 2001, no Teatro Trindade, na peça "O magnífico reitor" de Freitas do Amaral, em que contracenou, entre outros, com Rui Mendes e Ana Bustorff.

Em 2002, iniciou no Casino Estoril o projecto "Conversa à solta" em que recordava êxitos da sua carreira de mais de 50 anos, e com o qual percorreu vários palcos do país.

A telenovela "A ilha dos amores" foi a sua última participação na televisão, que contava no elenco com a sua neta Joana Solnado, em que contracenou, entre outros, com Sofia Alves e Elisa Lisboa.

Ao longo da carreira, Raul Solnado recebeu várias distinções e galardões, tendo um dos mais recentes sido a Pena de Camilo da Câmara de Vila Nova de Famalicão.









Homenagem a Raul Solnado

Lembro-me de desde sempre me "meter" com o senhor Raul Sonado, na esplanada do Bairro Azul... Lembro-me de nos rirmos, de cantarmos e de brincarmos às vozes - ir ao médico era bom porque por norma nos cruzávamos antes. Era tão divertido. O bicho do Teatro vem dessa altura.
A escolha da escola para o próximo ano estava feita. E agora...?

Anos mais tarde, cheguei a ter algumas conversas telefónicas com ele... Coisa profissional - definitivamente, um senhor, que ao invés de me deixar "dar-lhe música"
me enchia de anedotas ;-)

O Senhor Raul Solnado, era da mesma geração da minha Avó, a Joana Solnado é da minha... Hoje sabemos bem o que se sente.
Hoje sabemos ambas que há abraços que não se repetem. Eu percebo o que sentes e tu percebes o que digo.

O Actor que deixou livros, textos, filmes, peças, um teatro...
O Actor que deixou de tudo. Ontem deixou-nos...

Até um dia destes senhor Raul Solnado.

P.S. - Eu farei a minha parte...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Da próxima vez...



Luis Represas

"Da próxima vez não vás sem deixar destino ou direcção
Se houver próxima vez não esqueças leva contigo recordação
E um beijo pendurado ao peito do teu coração"

P.S. - Da próxima vez, não desafino... e afinal, não me enganei na letra!

Para que serve o Amor?!...





Edith Piaf

Entre outras coisas... para nos fazer crescer!!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sentimentos...


O tempo, não passa… voa!
O texto, não tem cheiro… tem aroma!
O som, não tem tom… tem melodia!
O olhar, não tem olhos… tem sentido!
Os lábios, não debitam… saboreiam!
A mensagem, não tem letras… tem ideias!
A presença, não tem pessoas… tem almas!
O sentimento, não tem quantidade… tem qualidade!


Quem escreve assim... tem sentimentos ;-)

P.S. - não posso estar mais de acordo!

Não sei se já te disse?!...


Disseste com os olhos ;-)

É bom ter-te por perto...



He Ain't Heavy, He's My Brother

Fresca e fofa...


Nunca fui dada a petit nons, em boa verdade, detesto!
Tenho por isso, extrema dificuldade em tratar os que me estão próximos nestes moldes. Na verdade, apenas me recordo que uma pessoa que trato por um petit non, o T. (sendo que o T. corresponde ao dito).
No que me toca a mim, apenas uns Amigos da vida me tratam por um petit non - isto pela dificuldade que a filha mais nova, hoje com mais de 25 anos tinha em pronunciar o meu nome. Por isso, o petit non foi ficando - no caso deles, tratarem-me por N. é estranho! Muito estranho. Arrisco-me até a dizer que parece distante, frio. Embora saiba que não é!!

Mas voltando ao meu raciocínio...
Se fosse para ter petit non, porquê tanto stress em escolher nomes para as crianças?!
Eu sou muito prática nestas coisas, por mim, a escolha do nome era tipo a escolha de uma confissão religiosa, cada um escolhe a sua e a malta tem mais é que respeitar.
Como não pode ser - pelo menos no que ao nome reporta, opto pela simplicidade e pelo sentimento que os nomes me transmitem.
Se um dia vier a ter filhos - facto que, como de resto é sabido não é prioritário na minha vida - há nomes que não hesitaria - S. para rapaz e M. para menina.
Tenho para mim, que não haveria espaço para negociações!

Da mesma forma que não gosto de petit nons, também não trato as pessoas de que gosto por expressões do género: "quiducho", "fofo" nem suporto expressões tipo: "fofinha", "boneca", "flor" e outras que tais! Abomino!
É que era um par de patins - na hora!!

Se bem me recordo, das relações que tive, no limite - fui tratada por "doce" (os dedos da mão dão para contar) e por "loira" pela tonalidade do cabelo naturalmente, porque pelo resto... o blog permite uma correcta avaliação! Ehehehehe

De modo que ontem, em conversa, ainda brinquei - no limite "fresca e fofa" - fresca porque sou uma lufada de ar fresco, "fofa" porque apesar da firmeza de personalidade... também abano ;-)

Convencida eu?! Não!!!
Diria antes: realista!!

P.S. - O primeiro que me chamar "fresca e fofa" desencadeia uma "greve de paleio" e tenho dito!!

Mais uma vez....


O meu "fiel" coelho, que apesar de não ter saído da cartola, (saiu de um sítio bem mais original), portou-se à altura...
Eu que nem sou dada a falar ao telefone, posso dizer que depois de "resmas" de sms enviados (que tarifário fantástico), o "coelho" aguentou horas de conversação.
Mais precisamente, 2horas e 24 minutos...

E sabem que mais?! A "coisa" pareceu-me ter durado 2 minutos e 24 segundos... se tanto!!!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ventos de Mudança...



Scorpions - Wind of Change - Red Square Moscow 2003


(...)
Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change
(...)

Já soprava !!
O vento da mudança, na face do tempo!!

Patience...



Guns N' Roses @ Rock in Rio 2006

Only thinking about...


"Uma coisa é achar que estamos no caminho certo, outra é achar que o nosso caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe da sua própria dor e renúncia (...) É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros.
Ninguém é capaz de escolher sem medo (...) Quantas coisas perdemos por medo de perder (...) Existem momentos na vida em que a única alternativa possível é perder o controle (...) Quando tentamos ser melhores do que somos, tudo à volta se torna melhor também (...) O Amor descobre-se através da prática de amar e não das palavras (...) Nada na vida é completamente errado.
Até um relógio avariado, marca a hora certa duas vezes ao dia."

Paulo Coelho

P.S. - Obrigada P.N. por me teres relembrado este texto... Não resisti ;-)

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Esta é para ti...




Frank Sinatra - I've Got You Under My Skin

... Minha Querida Avó!

Muitas, mas muitas...


São as saudades que tenho tuas.

Por mais que os anos passem, por mais que me faltem os dedos de uma mão para os contar, parece-me sempre impossível.
Impossível porque ainda sinto o teu cheiro, impossível porque ainda me ecoam palavras tuas, impossível porque jamais morrem os que amamos.

Os que amamos, como eu te amo vivem para sempre nos nossos corações.

Hoje, para não variar, o dia é um misto de alegria, e tristeza.
A alegria de ter o privilégio de partilhar contigo a minha vida, a alegria de te ter como exemplo, a alegria de te sentir junto a mim, nas mais diferentes formas.

O verbo não se conjuga no passado, pelo simples facto que vives em mim.
Vives nas cores de um belo arco-íris;
no nascer ou no pôr do Sol;
em lugares onde passeamos e fomos felizes;
em cores;
em aromas e sabores;
em livros;
em músicas;
e viverás sempre comigo todas as horas.

E por falar em horas... há dias partilhava com alguém que me é muito especial, o significado que uma hora em particular tinha para nós. Não que fosse a mais importante, mas pela cumplicidade que aquela hora nos trazia. Em boa verdade, não me recordo de nenhuma que não trouxesse.

Hoje vou almoçar contigo.
Sei que mesmo no silêncio me vais ouvir, te vais rir e dizer - amo-te!
Aposto que o carinho, a saudade e a nostalgia me vão brotar dos olhos... à mesma velocidade com que acontece agora.

Sabes, agora de repente pensei: "dava tudo para te ter aqui, ao pé de mim, outra vez".
Acredita que dava mesmo!

As palavras, faltam-me sempre... tudo o que diga ou escreva sobre ti, será sempre pouco...

Amo-te Minha Querida Avó!!

Cinco estrelas...

Estava vento, muito vento.
E depois?!
O vento é um fenómeno natural interínseco da natureza
e deu ainda mais vida ao nosso dia!

Praia sem bolas de berlim?!
Nem pensar! Não na minha praia ;-)
Dias assim, recebem-se de mãos abertas
e agarram-se com todas as nossas forças.
P.S. - Amei tudo!! Sobre tudo os ovos mexidos com a mão esquerda ;-)
Bons , mas bons!!

Como as cerejas...


Porque vêm sempre umas atrás das outras, e sinto-me em condições de dizer que as acções também, principalmente as nossas, as que temos connosco e principalmente com os outros, aqueles que nos são especiais e que por vezes tratamos como se não o fossem… uma boa acção, traz um gesto carinhoso, uma palavra sussurrada ao ouvido, um olhar arrebatador, uma conversa sincera… e que bem que nos faz ao Ego, ao coração e ao corpo…

Arrisco a dizer, que as nossas conversas são únicas, intensas e têm mel, pelo ternura e pelo doce que são. Mesmo quando "um diz mata e o outro diz esfola".
Não vou pedir desculpa, apenas digo que estou atenta... sobre tudo a mim.
O futuro não sei qual é, vai na volta, nem o presente sei abrir - não seria a primeira vez - mesmo que tenham prometido a mim mesma que não voltaria a perder "oportunidades".
Mas estou atenta, e não permitiria jamais equívocos que te fizessem sofrer (mais).

Não permitira, por uma simples razão - gosto de mais de ti, para isso.
Gosto de mais de ti. E no que depender de mim, não te deixarei sofrer!

Um beijo do tamanho da lua quase cheia.

Festival Oceanos...

O programa era conhecido e as expectativas eram grandes!

Depois de um belo jantar a três - mais uma vez, uma coisa simples - e quão felizes somos com as coisas simples... ;-)

Fomos directos para o festival!

No espectáculo, nos jardins da Torre de Belém, a banda Klepht foi a primeira a subir ao palco na noite em que James Morrison era o grande nome do primeiro dia do Festival dos Oceanos.
Chegamos a tempo de ouvir e cantar as músicas que mais gostamos - pelo menos eu!



Klepht em resumo ;-)



Klepht - Por Uma Noite
Esta música estará sempre associada a este espaço de Lisboa - a torre de Belém ;-)

Uma noite que contou ainda a presença da cantora Rita RedShoes que não deixou de nos presentear com os temas Dream on girl, Hey Tom e The Beginning Song, uma belo cartão de visita da cantora que interpretou temas do álbum, já disco de ouro, Golden Era.
Porque seriam os sapatos vermelhos?! Eheheheh






Rita Redshoes "The Beginning Song"



Rita Redshoes "Dream On Girl"



Rita Redshoes "Choose Love"



Rita Redshoes (c/ Daniel Bacelar) - I Got a Feeling (Ricky Nelson Cover)
Primeiro estranha-se, depois entranha-se ;-)


O artista britânico James Morrison foi o Grande, mas que Grande ;-) cabeça-de-cartaz do concerto de abertura do Festival dos Oceanos, um espectáculo gratuito, numa paisagem fantástica sob uma lua - quase cheia - linda de morrer e com uma Companhia simplesmente fantástica!!


Autor de um dos maiores sucessos de rádio deste ano em Portugal, com o tema ‘Broken Strings' no qual tem como convidada Nelly Furtado, Morrison ultrapassou o milhão de unidades vendidas com o seu segundo disco, ‘Songs For You, Truths For Me', tendo sido este a base do concerto que apresentou em Lisboa.



James Morrison
em resumo ;-)



James Morrison - Broken Strings

Sabem que mais?! Superou as minhas expectativas - um músico simples, despretensioso, humilde, com uma vontade enorme de agarrar e viver cada momento em palco e desfrutar o público.
Depois de ler, em voz alta, uma entrevista dele, sob o tórrido sol da prainha - a admiração com que fiquei após o concerto ainda aumentou mais!
Fiquei fã!



Em jeito de resumo, porque o resto... está cá dentro!!

P.S. - Adorei mais esta noite convosco ;-)

sábado, 1 de agosto de 2009

Disseram Festival?!...

Eu vou,
Tu vais.
Ele vai,
Nós vamos!!

P.S. - juro que me porto bem!
Se bem que... quem mais jura...