segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Como as cerejas...


Porque vêm sempre umas atrás das outras, e sinto-me em condições de dizer que as acções também, principalmente as nossas, as que temos connosco e principalmente com os outros, aqueles que nos são especiais e que por vezes tratamos como se não o fossem… uma boa acção, traz um gesto carinhoso, uma palavra sussurrada ao ouvido, um olhar arrebatador, uma conversa sincera… e que bem que nos faz ao Ego, ao coração e ao corpo…

Arrisco a dizer, que as nossas conversas são únicas, intensas e têm mel, pelo ternura e pelo doce que são. Mesmo quando "um diz mata e o outro diz esfola".
Não vou pedir desculpa, apenas digo que estou atenta... sobre tudo a mim.
O futuro não sei qual é, vai na volta, nem o presente sei abrir - não seria a primeira vez - mesmo que tenham prometido a mim mesma que não voltaria a perder "oportunidades".
Mas estou atenta, e não permitiria jamais equívocos que te fizessem sofrer (mais).

Não permitira, por uma simples razão - gosto de mais de ti, para isso.
Gosto de mais de ti. E no que depender de mim, não te deixarei sofrer!

Um beijo do tamanho da lua quase cheia.

1 comentário:

Anónimo disse...

O tempo, não passa… voa!
O texto, não tem cheiro… tem aroma!
O som, não tem tom… tem melodia!
O olhar, não tem olhos… tem sentido!
Os lábios, não debitam… saboreiam!
A mensagem, não tem letras… tem ideias!
A presença, não tem pessoas… tem almas!
O sentimento, não tem quantidade… tem qualidade!