Vanessa Fernandes no pódio com a medalha da prata
P.S. - Agradeço à White - colored by you - pelo jornal no regresso a Portugal.
Deve ter sido por isto que houve quem vomitasse. Compreendo...
A vice-campeã olímpica do triatlo Vanessa Fernandes juntou-se às críticas feitas por Vicente Moura, presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), à atitude de alguns atletas portugueses que estão em Pequim. “Acho que muitos atletas não têm bem a noção da realidade e do que isto [Jogos Olímpicos] significa. Se calhar têm facilidades a mais. [ah pois é...] Nunca na vida vinha para aqui viajar e ver os Jogos [muito bem!]”, disse a triatleta, quando confrontada pelos jornalistas com as palavras de Vicente Moura, que pediu “brio e profissionalismo” aos desportistas que representam Portugal.
“Um atleta de alta competição tem de ter objectivos concretos, pessoas em quem confiar a 100 por cento e nunca fazer as coisas só por ele, ter uma boa equipa. Tem de saber o que quer, onde está e o que significa a alta competição. [era suposto terem estas regras bem presentes, digo eu]. A alta competição não é uma brincadeira, não é fazer meia dúzia de provas, andar a receber uma bolsa e está feito. [alguém devolveu alguma coisa? E o menino que tinha asma e ficou com medo da húmidade?! Já devolveu a bolsa que recebeu, para se preparar aos jogos a que se baldou???] Isto é como um trabalho”, afirmou Vanessa Fernandes, para quem há “dificuldade em Portugal em perceber isso”.
Horas depois de se sagrar vice-campã olímpica, Vanessa Fernandes lamentou a postura de alguns atletas. E embora não tenha nomeado nenhum alvo particular das críticas, acabar por recorrer a um exemplo concreto. “Temos muito talentos, na natação e no atletismo. O Tiago Venâncio, para mim, podia nadar muito, podia ser um grande atleta, mas não há uma estrutura fixa nesses sectores, é tudo feito um bocado à balda”, criticou a portuguesa, dando como bons exemplo Naide Gomes e Nélson Évora [meu rico menino - és a minha esperança, para ver hastear a bandeira e tocar o hino]. “São pessoas de trabalho. A Naide gosta de trabalhar e vai até ao limite, o Nélson também. Nota-se logo, mal se fala com as pessoas e o que eles têm feito demonstram isso.”
Vanessa Fernandes afirmou ainda que “há pessoas que vêm aqui e é-lhes igual ficar em 50 ou 20.º, mas cada um faz o que pode no momento”, explicando que a presença nos Jogos Olímpicos não pode ser vista como um fim, mas sim como um início: “Eu não penso assim. Para mim são os resultados que me dão ambição e nunca estou satisfeita. Para ficar satisfeita com alguma coisa é um bocado complicado.” [assim é que se fala!]
As palavras de Vanessa Fernandes surgiram depois de a triateta ter sido questionada sobre as críticas de Vicente Moura à atitude de alguns atletas, nomeadamente os que apresentaram desculpas que “não são as correctas” para o mau comportamento desportivo.
O presidente do COP não especificou a quem se referia em concreto, mas o que é certo é que ao fim de 10 dias de Jogos, há declarações de diversos atletas portugueses que terão causado forte impacto, e até espanto, em Portugal. [Uma vergonha... ainda bem que no México não tive de as ouvir, mas indignei-me mal me sentei na letra C da fila 11 e me deram a imprensa do dia... Medo!!!]
Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. "De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo" [ele é Fortes ou fraquinho... estou baralhada?!], disse o lançador do Sporting [nem acredito que representa o meu Clube do coração], de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque "não vale a pena", [mas o que é isto?!] dada a forte concorrência africana.
Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos, e Vânia Silva, eliminada na prova do lançamento do martelo, também fizeram declarações que estão a suscitar reacções diversas. Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter "bloqueado" quando viu o estádio olímpico cheio [custava terem evacuado o estádio? Custava?! Porque não fazer a prova à porta fechada?!], enquanto Vânia Silva admitiu que "não é muito dada a este tipo de competições" [Quen é que raptou a jovem e a levou aos Jogos Olímpicos à força?! Isso não se faz...].
No balanço dos resultados da natação, também o presidente da Federação Portuguesa de Natação (FPN), Paulo Frischknecht lançou críticas ao facto de o nadador Tiago Venâncio ter optado por se preparar sozinho para os Jogos Olímpicos. Na opinião deste dirigente, essa opção "do nadador, da família e do seu treinador" deram como resultado uma participação fraca de Tiago Venâncio, que registou os piores resultados dos nadadores lusos em Pequim. "Foi o único atleta que não se apresentou em forma e um nadador a quem ele ganhava regularmente há quatro anos foi campeão olímpico. Deve reflectir sobre isso", afirmou o presidente da FPN.
“Um atleta de alta competição tem de ter objectivos concretos, pessoas em quem confiar a 100 por cento e nunca fazer as coisas só por ele, ter uma boa equipa. Tem de saber o que quer, onde está e o que significa a alta competição. [era suposto terem estas regras bem presentes, digo eu]. A alta competição não é uma brincadeira, não é fazer meia dúzia de provas, andar a receber uma bolsa e está feito. [alguém devolveu alguma coisa? E o menino que tinha asma e ficou com medo da húmidade?! Já devolveu a bolsa que recebeu, para se preparar aos jogos a que se baldou???] Isto é como um trabalho”, afirmou Vanessa Fernandes, para quem há “dificuldade em Portugal em perceber isso”.
Horas depois de se sagrar vice-campã olímpica, Vanessa Fernandes lamentou a postura de alguns atletas. E embora não tenha nomeado nenhum alvo particular das críticas, acabar por recorrer a um exemplo concreto. “Temos muito talentos, na natação e no atletismo. O Tiago Venâncio, para mim, podia nadar muito, podia ser um grande atleta, mas não há uma estrutura fixa nesses sectores, é tudo feito um bocado à balda”, criticou a portuguesa, dando como bons exemplo Naide Gomes e Nélson Évora [meu rico menino - és a minha esperança, para ver hastear a bandeira e tocar o hino]. “São pessoas de trabalho. A Naide gosta de trabalhar e vai até ao limite, o Nélson também. Nota-se logo, mal se fala com as pessoas e o que eles têm feito demonstram isso.”
Vanessa Fernandes afirmou ainda que “há pessoas que vêm aqui e é-lhes igual ficar em 50 ou 20.º, mas cada um faz o que pode no momento”, explicando que a presença nos Jogos Olímpicos não pode ser vista como um fim, mas sim como um início: “Eu não penso assim. Para mim são os resultados que me dão ambição e nunca estou satisfeita. Para ficar satisfeita com alguma coisa é um bocado complicado.” [assim é que se fala!]
As palavras de Vanessa Fernandes surgiram depois de a triateta ter sido questionada sobre as críticas de Vicente Moura à atitude de alguns atletas, nomeadamente os que apresentaram desculpas que “não são as correctas” para o mau comportamento desportivo.
O presidente do COP não especificou a quem se referia em concreto, mas o que é certo é que ao fim de 10 dias de Jogos, há declarações de diversos atletas portugueses que terão causado forte impacto, e até espanto, em Portugal. [Uma vergonha... ainda bem que no México não tive de as ouvir, mas indignei-me mal me sentei na letra C da fila 11 e me deram a imprensa do dia... Medo!!!]
Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. "De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo" [ele é Fortes ou fraquinho... estou baralhada?!], disse o lançador do Sporting [nem acredito que representa o meu Clube do coração], de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque "não vale a pena", [mas o que é isto?!] dada a forte concorrência africana.
Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos, e Vânia Silva, eliminada na prova do lançamento do martelo, também fizeram declarações que estão a suscitar reacções diversas. Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter "bloqueado" quando viu o estádio olímpico cheio [custava terem evacuado o estádio? Custava?! Porque não fazer a prova à porta fechada?!], enquanto Vânia Silva admitiu que "não é muito dada a este tipo de competições" [Quen é que raptou a jovem e a levou aos Jogos Olímpicos à força?! Isso não se faz...].
No balanço dos resultados da natação, também o presidente da Federação Portuguesa de Natação (FPN), Paulo Frischknecht lançou críticas ao facto de o nadador Tiago Venâncio ter optado por se preparar sozinho para os Jogos Olímpicos. Na opinião deste dirigente, essa opção "do nadador, da família e do seu treinador" deram como resultado uma participação fraca de Tiago Venâncio, que registou os piores resultados dos nadadores lusos em Pequim. "Foi o único atleta que não se apresentou em forma e um nadador a quem ele ganhava regularmente há quatro anos foi campeão olímpico. Deve reflectir sobre isso", afirmou o presidente da FPN.
Sabem que mais?! Se era para passear, tinham dito que eu alinhava...
Uma vergonha! Tenho esperança que a Vanessa Fernandes e o Nélson Évora salvem a honra do convento...
Uma vergonha! Tenho esperança que a Vanessa Fernandes e o Nélson Évora salvem a honra do convento...
P.S. - Agradeço à White - colored by you - pelo jornal no regresso a Portugal.
Deve ter sido por isto que houve quem vomitasse. Compreendo...
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