A minha confiança na vitória do Meu Sporting era tão grande, que nem vi o jogo...
Fui ao cinema.
Desta vez...O Estranho Caso de Benjamin Button.
Afinal, hoje é noite de Oscares ;-)
“Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais". E assim começa The Curious Case of Benjamin Button, adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade. Um homem, como qualquer um de nós, que é incapaz de parar o tempo.
O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.
A história invulgar de um homem que nasce com 80 anos e regride na sua idade; um homem que, como qualquer um de nós, é incapaz de parar o tempo. Durante a sua invulgar viagem, conhecemos as pessoas e os lugares que Benjamin descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.
Benjamim Button (Brad Pitt) nasce no final da Primeira Guerra Mundial com 80 anos e vive toda a sua vida ao contrário. “A vida não se mede em minutos, mede-se em momentos”, a frase é do próprio Ben e marca bem todo o espírito da personagem e do filme; seja qual for o sentido em que a vida corra, o fim é sempre certo.
Talvez baseado neste pensamento, Ben nunca se lamenta do destino, e aos cinco anos, com corpo de velho, aceita o seu destino sempre pensando que a morte estava próxima. Aliás não é por acaso que Benjamim é abandonado pelo pai (Jason Flemyng) à porta de um lar de idosos governado pela enérgica Queenie (brilhante Taraji P. Henson). Para ela uma criatura tão feia também era obra de Deus, assim também merecia uma oportunidade, Queenie torna-se então na mãe adoptiva de Ben.
Ainda velho Benjamim conhece Daisy (Cate Blanchet), uma criança de sete anos que será o seu grande amor e cuidará dele, mesmo no berço. A história é narrada pelo próprio Benjamim através do seu diário que legou a Daisy e que é lido pela filha Caroline (Julia Ormond) no seu leito de morte.
O “Estranho caso de Benjamim Button” é um filme belíssimo, com um excelente Brad Pitt nomeado para o Óscar para Melhor Actor Principal.
Gostei de tudo... principalmente das frases que me deixam a pensar... e da banda sonora.
«A vida seria infinitamente mais feliz se nascêssemos com 80 anos e nos aproximássemos gradualmente dos 18»
O filme está aliás nomeado para treze estatuetas douradas, entre as quais estão as de:
Melhor Actor - Brad Pitt;
Actriz Secundária - Taraji P. Henson;
Realização - David Fincher;
Argumento Adaptado - Erich Roth;
Melhor Filme.
P.S. - Adorei o filme, Benjamin é um filme lindo. Ponto. E se o Brad Pitt não levar o Oscar é porque ele foi traído por quem não lhe deu uma grande cena.
O trabalho de Pitt é muito mais de efeitos visuais do que de interpretação. Se dúvidas houvesse...
Ao contrário de Tom Hanks em Philadelphia que tinha uma grande carga dramática e até cenas vicerais.
E não pense que eu não gosto Brad Pitt.
Para mim, é um dos maiores actores de Hollywood por apenas um motivo: ele rouba muitas cenas apenas com o olhar.
Em todos os filmes que ele participou e eu assisti (ou seja, quase todos), as cenas mais marcantes sempre foram aquelas em que ele segurou o osso no olhar. Sem uma palavra. Em Benjamim, esses momentos foram raros, mas existiram.
Na realidade este poderia ser o ultimo filme de Pitt, que ele poderia morrer feliz. Dificilmente, nos próximos anos, irá cair nas suas mãos uma produção tão primorosa e enigmática quanto esta. Benjamin Button é para Brad Pitt, o que Magnólia foi para Tom Cruise: um marco.
Mais logo vejo se as minhas "votações" estão em conformidade com as do júri da academia... vai na volta, os senhores pensam como eu...
..."And the oscar goes to..."
Fui ao cinema.
Desta vez...O Estranho Caso de Benjamin Button.
Afinal, hoje é noite de Oscares ;-)
“Eu nasci sob circunstâncias pouco usuais". E assim começa The Curious Case of Benjamin Button, adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade. Um homem, como qualquer um de nós, que é incapaz de parar o tempo.
O filme conta a história de Benjamin (Brad Pitt) e da sua incomum viagem, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.
A história invulgar de um homem que nasce com 80 anos e regride na sua idade; um homem que, como qualquer um de nós, é incapaz de parar o tempo. Durante a sua invulgar viagem, conhecemos as pessoas e os lugares que Benjamin descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que dura para além do tempo.
Benjamim Button (Brad Pitt) nasce no final da Primeira Guerra Mundial com 80 anos e vive toda a sua vida ao contrário. “A vida não se mede em minutos, mede-se em momentos”, a frase é do próprio Ben e marca bem todo o espírito da personagem e do filme; seja qual for o sentido em que a vida corra, o fim é sempre certo.
Talvez baseado neste pensamento, Ben nunca se lamenta do destino, e aos cinco anos, com corpo de velho, aceita o seu destino sempre pensando que a morte estava próxima. Aliás não é por acaso que Benjamim é abandonado pelo pai (Jason Flemyng) à porta de um lar de idosos governado pela enérgica Queenie (brilhante Taraji P. Henson). Para ela uma criatura tão feia também era obra de Deus, assim também merecia uma oportunidade, Queenie torna-se então na mãe adoptiva de Ben.
Ainda velho Benjamim conhece Daisy (Cate Blanchet), uma criança de sete anos que será o seu grande amor e cuidará dele, mesmo no berço. A história é narrada pelo próprio Benjamim através do seu diário que legou a Daisy e que é lido pela filha Caroline (Julia Ormond) no seu leito de morte.
O “Estranho caso de Benjamim Button” é um filme belíssimo, com um excelente Brad Pitt nomeado para o Óscar para Melhor Actor Principal.
Gostei de tudo... principalmente das frases que me deixam a pensar... e da banda sonora.
«A vida seria infinitamente mais feliz se nascêssemos com 80 anos e nos aproximássemos gradualmente dos 18»
O filme está aliás nomeado para treze estatuetas douradas, entre as quais estão as de:
Melhor Actor - Brad Pitt;
Actriz Secundária - Taraji P. Henson;
Realização - David Fincher;
Argumento Adaptado - Erich Roth;
Melhor Filme.
P.S. - Adorei o filme, Benjamin é um filme lindo. Ponto. E se o Brad Pitt não levar o Oscar é porque ele foi traído por quem não lhe deu uma grande cena.
O trabalho de Pitt é muito mais de efeitos visuais do que de interpretação. Se dúvidas houvesse...
Ao contrário de Tom Hanks em Philadelphia que tinha uma grande carga dramática e até cenas vicerais.
E não pense que eu não gosto Brad Pitt.
Para mim, é um dos maiores actores de Hollywood por apenas um motivo: ele rouba muitas cenas apenas com o olhar.
Em todos os filmes que ele participou e eu assisti (ou seja, quase todos), as cenas mais marcantes sempre foram aquelas em que ele segurou o osso no olhar. Sem uma palavra. Em Benjamim, esses momentos foram raros, mas existiram.
Na realidade este poderia ser o ultimo filme de Pitt, que ele poderia morrer feliz. Dificilmente, nos próximos anos, irá cair nas suas mãos uma produção tão primorosa e enigmática quanto esta. Benjamin Button é para Brad Pitt, o que Magnólia foi para Tom Cruise: um marco.
Mais logo vejo se as minhas "votações" estão em conformidade com as do júri da academia... vai na volta, os senhores pensam como eu...
..."And the oscar goes to..."
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