segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Porque a distância é relativa...


A noite de Sábado foi, já o disse, muito agradável!
Plena de emoções e surpresas...
Gostei muito de rever o E., não o imaginava, de todo, ali. Se bem que a mensagem de L. durante a tarde... "tão pouco disponível, trazia água no bico". Mas a verdade é que não me passaou pela cabeça, nem por um momento, ver o E. naquela noite.
Provou que e a Amizade não depende de coisas como espaço e tempo...
Provou que a distância é relativa...
Provou que basta querer...
Provou ter escuta eficaz e boa memória e não se esqueceu de mim. Trouxe consigo as minhas recordações de infância e toda a Magia do Natal. A prova de que me contento com coisas simples, ainda que tenham de vir de longe, para saberem melhor! Vou deliciar-me ;-)

P.S. - Obrigada E. adorei!

É verdade que ficou por provar se os rumores fazem ou não sentido. Mas, também é verdade, que (na minha opinião) ninguém tem nada a ver com isso, certo?!

4 comentários:

Helder Gomes da Silva disse...

É verdade que nunguem tem nada a ver com isso. Mas são pessoas livres e não será umas pequenas gotas do oceano que os vai separar. Espero que corra tudo bem.
Foi bom voltar a vê-los. Somos conhecidos de há tão pouco tempo que parece impossivel que sinta tanta saudades deles e de si. Mas, por mim, vou tentar marcar um jantar uma vez por ano. Espero que não falte. E, mesmo que alguem saia para outro emprego, tem de ir. Mesmo que vá para outro pais (isto é para o PM).

NG disse...

Sem dúvida.
Se há vontade, a distância não é, de todo, impedimento para nada!
Sinto o mesmo em relação a todos vós. São um grupo bem giro!
Que tal um jantar de Carnaval - todos mascarados - não que eu seja adepta da coisa - só para ter desculpa para comprar um sahari Indiano (PM acho que não vou resistir), com todo o respeito é claro!
A propósito, que história é essa do PM ir para o estrangeiro? O que é que eu ainda não sei?
Estou à espera de explicações! Um, dois, três... Então?! Como é?! estou à espera!!!

Helder Gomes da Silva disse...

O nosso amigo PM (de nome estranho) anda muito em baixo por causa de uns custumes que poderam ter toda a razão de ser no país de origem mas na europa são desadequados. É o problema de todas as comunidades emigrantes e imigrantes. Ficam ligadas ao país de origem e pretendem que, com os custumes, estão mais perto dos seus. O nosso amigo PM está dividido entre o coração e a razão. E como não pretende enfrentar a familia, pensa que a fuga é a melhor razão. Mas depende dos dias e de como decorre o trabalho. Acho que o nosso PM mistura tudo e considera que se tivesse uma bomba atómica tudo se resolvia.

NG disse...

Pois... percebi isso no jantar.
É complicado!
Não me parece que uma fuga resolva...
Se falar com ele, mande-lhe um beijo meu.