Existe um dia na nossa vida em que achamos que não podemos fazer nada.
E este dia é o de ontem, o passado, aquilo que ficou para trás e sobre isso, já nada podemos fazer.
Parece muito óbvio, mas a verdade é que muitas vezes somos levados a viver em função de experiências passadas. Erradamente, vivemos o hoje, em função do ontem - e, não há nada mais errado. Ou, o que é pior, (sobre)vivemos pelo que deixou de acontecer na nossa vida.
É muito comum verbalizarmos coisas do tipo: "ah, se eu tivesse 18 anos... faria tudo diferente". Ou então: "Eu estou muito velha(o) para fazer isso".
Será isto tão linear assim?!
É um facto que nem sempre conseguimos "relativizar", mas a verdade é que podemos fazer o exercício...
Imagina que não tens a idade que tens. Imagina que podias entrar na máquina do tempo e ter apenas 1 dia de idade...
Imagina que neste primeiro dia da tua vida, tu já sabes todas as línguas que conheces, tens o teu círculo de Amigos, toda a cultura que assimilaste até agora, todas as competências profissionais que tens, todos os cursos que já fizeste, toda maturidade que possuis e, o que é mais importante, tens a perfeita consciência de que este é... o primeiro dia da tua vida.
Foi-te dada hoje uma vida inteira pela frente.
Pode ser uma vida de mais uns 50, 40, ou 30 anos. Não é isso o mais importante.
Tens uma uma vida para ser vivida.
Não existe passado. Nada do que ficou para trás pode ser modificado, não pode ser tocado, não pode ser visto, portanto, não existe.
Isto acontece todos os dias. Isso aconteceu hoje...
Ainda assim, se o que eu digo se verificasse, estarias em vantagem, por toda a experiência já adquirida, se te compareces a um recém-nascido.
Tem consciência de todo potencial que tens e decide começar a tua vida hoje, sem medo...
Tudo que passou ou deixou de passar faz parte de algo que não existe. Faz parte do ontem.
Hoje, Mana, Dra. Princesa, é... O Primeiro Dia do Resto da Tua Vida.
E eu estou cá... para te dar a Mão, mesmo que hoje tu saibas andar sozinha ;-)
Nota - Continuo a acreditar que ainda nos vamos rir muito... porque acredito.
Porque tenho Fé... porque sim!
Porque tu mereces!!
2 comentários:
Muse | New Born
Link it to the world
Link it to yourself
Stretch it like a birth squeeze
The love for what you hide
For bitterness inside
Is growing like the new born
When youve seen, seen too much
Too young, young
Soulless is everywhere
Hopeless time to roam
The distance to your home
Fades away to nowhere
How much are you worth?
You cant come down to earth
Youre swelling up
Youre unstoppable
Cause youve seen
Seen too much
And too young
Young
Soulless is everywhere
Destroy the spineless
Show me its real
Wasting our last chance
To come away
Just break a silence
Cause Im drifting away
Away from you
Yeah link it to the world
Link it to yourself
Stretch it like its a birth squeeze
And the love for what you hide
And the bitterness inside
Is growing like the new born
When youve seen, seen too much
Too young, young
Soulless is everywhere
Destroy the spineless
Show me its real
Wasting our last chance
To come away
Just break a silence
Cause Im drifting away
Away from you
Já tive a sorte de provar alguns dos sabores que constam neste menu de letras… o primeiro passo para o descalabro é ou são “as verdades absolutas” e “os devia”, entre outros fantasmas!
Não vem escrito em lado nenhum que se “devia” viver ASSIM, ou assim. E mesmo que viesse escrito, nós estamos cá para contradizer esses “sagrados mandamentos” (estive para escrever uma asneira, entre as aspas… continuemos).
Pergunta de exame, no curso de direito: “para que servem as leis?”
Resposta esperada a esta pergunta: “para serem quebradas!”
Não existe qualquer receita ou itinerário para a felicidade… mas existe esse prato ou destino! Acho eu… dizem… ouvi dizer…?! ;-)
Todas as coisas parecidas com palavras ou textos que se tentem articular nestas alturas tem um som estridente e completamente desafinado! Mas, o ponto fantástico da coisa, é quem o emite ou tenta, gosta de nós até a dizer chega…
…chega!
A este tipo de anti-depressivo e/ou animal em vias de extinção, chama-se tão só e quase friamente… Amigo(a)s!
Só por isso já vale a pena!
P.S.: vou publicar este texto "nas nuvens"... ;-)
Beijos, PT
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